quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bailo comigo

As liras, cítaras sempre me encantaram. Outro dia me pego rodopiando pela sala ao som dessa versão de Norwegian Wood, do Corneshop ( em When i was born for the 7th time) como se fosse Shiva. Ando atrás da escola de dança que me fará voltar a a praticar, desde que não seja Clássico, Jazz e nem Afro, não quero dèjá vu.
Em busca de algo mais próximo do agora cheguei a me empolgar outro dia numa apresentação de Flamenco com uma conhecida de quem descobri essa faceta na excelente performance. É forte, belo, carregado de sentimentos, mas com muito sangue quente nas veias para meu momento. Can-can, a dança francesa dos desenhos da Disney e filmes de western é aeróbica demais para os meus propósitos, mas vale uma aula experimental (só não consegui ainda encaixar na rotina de três turnos).  Equanto isso, me permito ser autodidata, com adaptações aos passos e sons que me divertem pacas. 

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